inquisição espanhola

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A Inquisição Espanhola foi um período sombrio da história da Espanha, que durou de 1478 a 1834. Foi um tempo de perseguição religiosa e política, no qual os espanhóis usavam a religião para controlar as pessoas. Esta inquisição foi uma iniciativa do Rei Fernando II de Aragão e da Rainha Isabel I de Castela, visando a perseguição e a punição dos conversos, aqueles judeus e muçulmanos que se converteram ao cristianismo. Durante a Inquisição Espanhola, milhares de pessoas foram presas, torturadas e executadas sob a suspeita de serem hereges ou bruxas. O processo de julgamento era extremamente injusto, já que as pessoas eram consideradas culpadas até que provassem a inocência. Além disso, a Inquisição Espanhola encorajava a denúncia, transformando familiares e amigos uns contra os outros. Aqueles que se recusavam a se conformar com a igreja católica eram punidos com a excomunhão ou a morte. A Inquisição Espanhola deixou um legado de medo e opressão. As pessoas viviam com medo de falar abertamente, temendo serem acusadas e perseguidas. A cultura e as artes sofreram um golpe devastador, pois muitos escritores, artistas e cientistas preferiram viver em exílio ou em silêncio para evitar a perseguição. Somente com a Revolução Liberal de 1834, foi abolida a Inquisição Espanhola. Hoje, a Espanha é uma democracia moderna, respeitando a liberdade de pensamento e a liberdade religiosa. A lembrança da Inquisição Espanhola, entretanto, serve como uma advertência para a importância de defender estes direitos fundamentais.

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